O vereador Beto Avelar destacou a importância da conclusão da obra do Centro Municipal de Belas Artes como um marco significativo para o setor da Cultura, mas também para a infraestrutura de Campo Grande pois essa obra inacabada que começou há 30 anos é o maior elefante-branco da Capital. A notícia ganha força com a abertura do processo de licitação pela Prefeitura de Campo Grande no valor aproximado de R$ 9 milhões.
“São 3 décadas de uma obra com sucessivas paralisações e que várias gestões não conseguiram concluir ou ao menos reduzir os prejuízos provocados pelo tempo. A prefeita Adriane Lopes mais uma vez demonstra vontade política ao assumir a obra e trabalhar pela conclusão, atendendo a um clamor histórico para finalizar essa obra e inaugurar um espaço que valorize a cultura local e ofereça um espaço multifuncional de diversidade e plural para os artistas e toda a população”, afirma o vereador Beto Avelar.
Membro da Comissão Permanente de Cultura da Câmara Municipal e líder da prefeita Adriane, Beto Avelar comparou a determinação da prefeita para concluir o Centro de Belas Artes com a conclusão da EMEI do Jardim Inápolis. “Muita gente não acreditava que isso seria possível, mas a prefeita Adriane Lopes concluiu e entregou para a população uma obra que havia começado 18 anos atrás. E agora, retoma a conclusão de outras obras paradas, muitas com mais de 10 anos de paralisação”, diz o parlamentar.
O vereador Beto Avelar também frisou o impacto positivo da obra na infraestrutura cultural da cidade, criando ambientes adequados para o desenvolvimento de atividades artísticas, como salas de dança, projeção e pesquisa. Outro ponto importante destacado pelo vereador é o valor simbólico da finalização do Centro, que se tornará um espaço de incentivo à inovação, com a presença do Parque Tecnológico e da Agência Municipal de Tecnologia da Informação e Inovação (Agetec), ampliando ainda mais as oportunidades para a cidade no setor cultural e tecnológico.
Localizada no bairro Cabreúva, no encontro entre a avenida Ernesto Geisel e a rua Plutão, a obra do Centro Municipal de Belas Artes foi iniciada em 1991 com a finalidade de ser a nova rodoviária da Capital. Porém o projeto não avançou. Ao longo dos anos, a principal solução encontrada foi a destinação para a criação de um prédio que fosse referência para a Arte na Capital, só que as obras foram interrompidas diversas vezes ao longo de três décadas.







